quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Dor de Amor





Amor quando é verdadeiro,
Não se esquece da noite para o dia.
Pois ele marca a alma da gente
Feito ferro em brasa quente.

Abrasando com isso,
O pobre coração que sofre.
A dor do amor ausente
Que a alma sente.

Ah! Pobre alma ferida,
Que sofre o mal de amor.
Sentido a saudade bater no peito,
No lusco fusco da lembrança com jeito.

Saudade de amor que ficou,
Batendo tão forte no peito.
Feito badalo de sino,
Entoando sua triste sina.

Amor triste amor,
Que partiu sem dizer adeus.
Partiu levando consigo,
O pobre coração sofrido.

Deixando em seu lugar,
Tão somente a dor de amor.
Vivida no aconchego da emoção,
Que hoje fere a alma da gente com razão.

Lucimar Alves

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