A poesia brota do que sentimos,
São sentimentos nos quais não mentimos!
Às vezes é pé de planta dolorida,
É flor nos olhos de quem lê, flor colorida!
Poesias, almas resumidas em poucas linhas,
Almas de sonetos, indrisos, almas minhas!
Calmas violetas nos caminhos da vida,
O choro da lua que vê o dia de partida...
Lirismo do vento que sopra forte,
Tristeza do amor de pouca sorte,
Voo dos pássaros em busca do norte...
Pode ser morte, perdas do sul ao leste,
Epidemias do mundo, praga, peste...
Pode ser tudo! Meu sangue, dor no meu corte!
Pergentino Júnior
Publicado no Recanto das Letras em 17/06/2011
Código do texto: T3040922
Muito boa essa do P. Junior!
ResponderExcluirParabéns pra ele e pra vc Geuza
por postar aqui. Beijo;)
Geuza, venho agradecer o carinho, muito bom ter leitores que me dão essa força, é por essa e outras que eu amo escrever!
ResponderExcluirBeijos!